MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Escova de Robson
2. Taça de borracha
3. Pasta profilática
4. Micromotor
5. Contra-ângulo
6. Rolinho de algodão
7. Sugador
8. Espelho Clínico
9. Pinça de algodão
10. Sonda OMS
11. Caneta vermelha
12. Caneta azul
13. Lápis
PROCEDIMENTO:
1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.
2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
3. Profilaxia prévia utilizando pasta profilática, escova de Robson para região de fóssulas e fissuras e taça de borracha nas superfícies lisas.
4. Isolamento relativo
5. Secar os dentes com jato de ar e com o auxilio da sonda OMS faz-se a exploração das unidades dentárias marcando no Odontograma os seguintes itens:
-Cavidade em vermelho vazado;
-Restauração satisfatória em azul preenchido;
-Restauração insatisfatória em azul preenchido com contorno em vermelho;
-Exodontia realizada com um X em azul sobre a unidade;
-Exodontia indicada com / em vermelho.
-Mancha branca inativa (mancha branca com aspecto superficial com brilho) colocar sigla MBI em vermelho acima da unidade.
-Mancha branca ativa (mancha branca com aspecto superficial fosco) colocar sigla MBA em vermelho acima da unidade dentária.
Obs1: Terceiros molares não presentes na cavidade bucal, sinalizar como ausente com a letra “A” e solicitar radiografia panorâmica para avaliação.
Obs2: As cavidades e/ou restaurações devem ser desenhadas na figura dos dentes da mesma forma e tamanho em que se apresenta na cavidade oral.
Obs3: Fazer as marcações no desenho a lápis e após a correção em caneta.
Ações Corretivas:
1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.
2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
Elaborado Por: Cinthia Coelho Simões e Deyla Vilela Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME.
Blog destinado a todos os curiosos pela arte odontológica. Responsável: Dr. Nicholas Trajano
19 de ago. de 2013
17 de ago. de 2013
Preparo pela técnica da silhueta: dente posterior - CRO1
MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Turbina
2. Micro-motor
3. Contra-ângulo
4. Jogo clínico. (sonda da OMS, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller)
5. Brocas: 1014, 3216, 2215, 4138
PROCEDIMENTO:
1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.
2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
3. Estabelecer o término cervical, para realizar o sulco marginal cervical
4. Com a broca esférica 1014, o sulco é realizado nas faces vestibular e lingual até chegar próximo ao contato do dente vizinho.
5. A profundidade do sulco de ± 0,7mm (metade do diâmetro da broca) é conseguida introduzindo a broca a 45° em relação à superfície a ser desgastada.
6. Realizar os sulcos de orientação, vestibular, oclusal e ligual: dentes inferiores os sulcos da face vestibular devem ser realizados aprofundando-se o diâmetro da broca, para se obter o desgaste de l,2mm. Na região médio-oclusal esta quantidade de desgaste também é necessária, os sulcos da face lingual deverão também ser realizados acompanhando a sua inclinação e com profundidade correspondente à metade do diâmetro da broca, ou seja, ± 0,6mm. Angulação: respeitar 1º (de 2 a 5º) e 2º inclinação (5 a 10º).
7. União dos sulcos de orientação: deve ser feita com as brocas 3216 ou 2215.
8. Desgastes proximais: Com as brocas: 3203 (com matriz de aço – romper contato interproximal) e 3216 das faces distal e mesial, com uma profundidade de 1,0mm com termino a nível gengival e uma angulação de 90º (proximais paralelas).
9. Preparo sub-gengival: Brocas: 3216 ou 2215 para todas as faces do preparo, com profundidade: 0,5mm de profundidade sub-gengival, respeitando as distancias biológicas.
10. Acabamento e remoção de irregularidades: Usar as brocas: de granulação fina, ou 4138 para todas as faces do preparo, com um desgaste mínimo, apenas para remoção de irregularidades. Angulação: 90º.
1. Turbina
2. Micro-motor
3. Contra-ângulo
4. Jogo clínico. (sonda da OMS, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller)
5. Brocas: 1014, 3216, 2215, 4138
PROCEDIMENTO:
1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.
2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
3. Estabelecer o término cervical, para realizar o sulco marginal cervical
4. Com a broca esférica 1014, o sulco é realizado nas faces vestibular e lingual até chegar próximo ao contato do dente vizinho.
5. A profundidade do sulco de ± 0,7mm (metade do diâmetro da broca) é conseguida introduzindo a broca a 45° em relação à superfície a ser desgastada.
6. Realizar os sulcos de orientação, vestibular, oclusal e ligual: dentes inferiores os sulcos da face vestibular devem ser realizados aprofundando-se o diâmetro da broca, para se obter o desgaste de l,2mm. Na região médio-oclusal esta quantidade de desgaste também é necessária, os sulcos da face lingual deverão também ser realizados acompanhando a sua inclinação e com profundidade correspondente à metade do diâmetro da broca, ou seja, ± 0,6mm. Angulação: respeitar 1º (de 2 a 5º) e 2º inclinação (5 a 10º).
7. União dos sulcos de orientação: deve ser feita com as brocas 3216 ou 2215.
8. Desgastes proximais: Com as brocas: 3203 (com matriz de aço – romper contato interproximal) e 3216 das faces distal e mesial, com uma profundidade de 1,0mm com termino a nível gengival e uma angulação de 90º (proximais paralelas).
9. Preparo sub-gengival: Brocas: 3216 ou 2215 para todas as faces do preparo, com profundidade: 0,5mm de profundidade sub-gengival, respeitando as distancias biológicas.
10. Acabamento e remoção de irregularidades: Usar as brocas: de granulação fina, ou 4138 para todas as faces do preparo, com um desgaste mínimo, apenas para remoção de irregularidades. Angulação: 90º.
Moldagem de trabalho com alginato para PPRs provisórias e definitivas
MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Turbina
2. Micro-motor
3. Contra-ângulo
4. Jogo clínico. (sonda da OMS, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller)
5. Resina acrílica autopolimerizável incolor
6. Cera periférica, utilidade ou cera 7
7. Lamparina
8. Moldeiras de estoque (P, M e G) perfuradas de alumínio
9. Cuba para alginato e gesso
10. Espátula para manipulação de alginato, gesso
11. Medidor de pó e líquido de alginato e de gesso
12. 2 placas de vidro
13. Vaselina sólida
14. Fresas
15. Tesoura de ponta reta
PROCEDIMENTO:
Ações Corretivas:
Elaborado Por: Mariana Andrade
1. Turbina
2. Micro-motor
3. Contra-ângulo
4. Jogo clínico. (sonda da OMS, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller)
5. Resina acrílica autopolimerizável incolor
6. Cera periférica, utilidade ou cera 7
7. Lamparina
8. Moldeiras de estoque (P, M e G) perfuradas de alumínio
9. Cuba para alginato e gesso
10. Espátula para manipulação de alginato, gesso
11. Medidor de pó e líquido de alginato e de gesso
12. 2 placas de vidro
13. Vaselina sólida
14. Fresas
15. Tesoura de ponta reta
1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.
2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
3. Seleção da moldeira de estoque, individualização (com cera utilidade) ou confecção de moldeira individual.
4. Para confecção da moldeira individual, devemos selecionar o modelo do arco a ser moldado;
5. Delimitar a área chapeável, realizar alívios de retenções e áreas complexas das mucosas e alívios de cerca de 3 mm nas áreas dentadas com cera 7;
6. Manipular resina acrílica autopolimerizável e pressionar contra duas placas de vidro vaselinadas para formar uma placa de espessura uniforme;
7. Aguardar a fase plástica para levar a resina acrílica ao modelo, modelar e recortar os excessos de acrílico das bordas;
8. Confeccionar um cabo para facilitar a manipulação da moldeira;
9. Realizar os acabamentos com fresas e ajustes intrabucais para não interferir com as inserções musculares e freios, e não machucar oo paciente;
10. Proporcionar a quantidade de água e de alginato (1:1) de acordo com o tamanho da arcada.
11. Despejar a água na cuba e posteriormente o pó. Realizar a espatulação de forma vigorosa contra as paredes da cuba, incorporando todo o pó no líquido.
12. Secar as superfícies dentárias.
13. Preencher a moldeira com alginato e, com o auxílio dos dedos, colocar alginato nas améias, nichos e fundo de sulcos; inserir afastando lábios e bochecha, tracionar as inserções musculares e manter em posição sem pressão.
14. Aguardar 3 minutos para a completa geleificação do material e remover a moldeira em tempo único.
15. Lavar o molde em água corrente.
16. Borrifar hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos para desinfecção;
17. Recortar excessos de alginato para evitar deformações, proporcionamento do gesso tipo III (100:30) e vazamento dos moldes, confecção da base dos modelos e após a presa, recorte dos modelos.
18. Seguir o POP de Biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de instrumentais.
19. Solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no Portifólio.
1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.
2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos
REFERÊNCIA:
Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME.
Restaurações técnica sanduíche
MATERIAL NECESSÁRIO:
39. Turbina
40. Micro-motor
41. Contra-ângulo
42. Jogo clínico.
43. Cureta dentinária.
44. Seringa carpule.
45. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth, tesoura, fio dental, lençol de borracha, espátula de inserção.
46. Brocas e pontas diamantadas.
47. Placa de vidro
48. Cortantes manuais (recortadores de margens gengivais, machado, enchada).
49. Instrumental para restauração: espátula de inserção de titânio, condensadores, porta-matrizes, matrizes de aço, tiras de poliéster, seringa centrix, papel carbono, pinça Müller.
50. Gaze e algodão estéril.
51. Rolinho de algodão.
52. Sugador descartável.
53. Agulhas curtas
54. Anestésico tópico
55. Anestésico local com vasoconstrictor
56. Anestésico local sem vasoconstrictor
57. Estetoscópio e Esfingnomanômetro
12. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
13. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.
14. Anestesiar o paciente.
15. Realizar isolamento absoluto.
16. Realizar o preparo cavitário se limitando a remoção de dentina afetada.
17. Realizar a proteção pulpar (nas cavidades profundas colocar o cimento de hidróxido de cálcio)
18. Uso de ácido poliacrílico de 25 a 40% em dentina esfregando por 15 segundos.
19. Lavar abundantemente
20. Inserção do CIV com seringa Centrix
21. Refazer o preparo cavitário de acordo com o material restaurador programado.
22. Inserção do material restaurador (seguir o POP do material restaurador).
23. Avaliar a oclusão do paciente com papel carbono e pinça de Muller, efetuando os ajustes necessários.
Ações Corretivas:
7. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.
8. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
Elaborado Por: Carmen Motta
39. Turbina
40. Micro-motor
41. Contra-ângulo
42. Jogo clínico.
43. Cureta dentinária.
44. Seringa carpule.
45. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth, tesoura, fio dental, lençol de borracha, espátula de inserção.
46. Brocas e pontas diamantadas.
47. Placa de vidro
48. Cortantes manuais (recortadores de margens gengivais, machado, enchada).
49. Instrumental para restauração: espátula de inserção de titânio, condensadores, porta-matrizes, matrizes de aço, tiras de poliéster, seringa centrix, papel carbono, pinça Müller.
50. Gaze e algodão estéril.
51. Rolinho de algodão.
52. Sugador descartável.
53. Agulhas curtas
54. Anestésico tópico
55. Anestésico local com vasoconstrictor
56. Anestésico local sem vasoconstrictor
57. Estetoscópio e Esfingnomanômetro
PROCEDIMENTO:
13. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.
14. Anestesiar o paciente.
15. Realizar isolamento absoluto.
16. Realizar o preparo cavitário se limitando a remoção de dentina afetada.
17. Realizar a proteção pulpar (nas cavidades profundas colocar o cimento de hidróxido de cálcio)
18. Uso de ácido poliacrílico de 25 a 40% em dentina esfregando por 15 segundos.
19. Lavar abundantemente
20. Inserção do CIV com seringa Centrix
21. Refazer o preparo cavitário de acordo com o material restaurador programado.
22. Inserção do material restaurador (seguir o POP do material restaurador).
23. Avaliar a oclusão do paciente com papel carbono e pinça de Muller, efetuando os ajustes necessários.
7. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.
8. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
REFERÊNCIA:
Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME.
Procedimento Restaurador com cimento de ionômero de vidro
MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Turbina
2. Micro-motor
3. Contra-ângulo
4. Jogo clínico.
5. Cureta dentinária.
6. Seringa carpule.
7. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth,
tesoura, fio dental, lençol de borracha, espátula de inserção.
8. Brocas e pontas diamantadas.
9. Instrumental para restauração: espátula de inserção de titânio, condensadores, porta-matrizes, matrizes
de aço, tiras de poliéster, seringa centrix, papel carbono, pinça Müller.
10. Gaze e algodão estéril.
11. Rolinho de algodão.
12. Sugador descartável.
13. Agulhas curtas
14. Anestésico tópico
15. Anestésico local com vasoconstrictor
16. Anestésico local sem vasoconstrictor
17. Estetoscópio e Esfignomanômetro
PROCEDIMENTO:
1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.
2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
3. Anestesiar o paciente.
4. Realizar isolamento absoluto ou relativo, de acordo com o procedimento a ser realizado.
5. Realizar o preparo cavitário se limitando a remoção de dentina afetada.
6. Realizar a proteção pulpar (nas cavidades profundas colocar o cimento de hidróxido de cálcio)
7. Uso de ácido poliacrílico de 25 a 40% em dentina esfregando por 15 segundos.
8. Lavar abundantemente
9. Inserção do CIV com seringa Centrix
10. Realizar a proteção da restauração com esmalte para unhas, adesivo dentinário, selante de superfície ou verniz próprio.
11. Avaliar a oclusão do paciente com papel carbono e pinça de Muller, efetuando os ajustes necessários.
Elaborado Por: Ana Carla Rios e Carmen Motta
1. Turbina
2. Micro-motor
3. Contra-ângulo
4. Jogo clínico.
5. Cureta dentinária.
6. Seringa carpule.
7. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth,
tesoura, fio dental, lençol de borracha, espátula de inserção.
8. Brocas e pontas diamantadas.
9. Instrumental para restauração: espátula de inserção de titânio, condensadores, porta-matrizes, matrizes
de aço, tiras de poliéster, seringa centrix, papel carbono, pinça Müller.
10. Gaze e algodão estéril.
11. Rolinho de algodão.
12. Sugador descartável.
13. Agulhas curtas
14. Anestésico tópico
15. Anestésico local com vasoconstrictor
16. Anestésico local sem vasoconstrictor
17. Estetoscópio e Esfignomanômetro
PROCEDIMENTO:
1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.
2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
3. Anestesiar o paciente.
4. Realizar isolamento absoluto ou relativo, de acordo com o procedimento a ser realizado.
5. Realizar o preparo cavitário se limitando a remoção de dentina afetada.
6. Realizar a proteção pulpar (nas cavidades profundas colocar o cimento de hidróxido de cálcio)
7. Uso de ácido poliacrílico de 25 a 40% em dentina esfregando por 15 segundos.
8. Lavar abundantemente
9. Inserção do CIV com seringa Centrix
10. Realizar a proteção da restauração com esmalte para unhas, adesivo dentinário, selante de superfície ou verniz próprio.
11. Avaliar a oclusão do paciente com papel carbono e pinça de Muller, efetuando os ajustes necessários.
Ações Corretivas:
1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.
2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames Complementares e relatórios médicos.
1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.
2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames Complementares e relatórios médicos.
REFERÊNCIA:
Elaborado Por: Ana Carla Rios e Carmen Motta
Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME.
Procedimento Restaurador com amálgama - CIAB 1, CIAB 2, CIAB 3, CIAB 4, CIAA, CIAC
MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Turbina
2. Micro-motor
3. Contra-ângulo
4. Jogo clínico.
5. Seringa carpule.
6. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth, tesoura, fio dental, lençol de borracha, espátula de inserção.
7. Pontas diamantadas.
8. Brocas esféricas em baixa-rotação.
9. Cortantes manuais (recortadores de margens
gengivais, machado, enxada).
10. Instrumental para restauração: curetas dentinárias, injetor de amálgama, condensadores, brunidores, esculpidores de hollemback e discóide-cleóide, portamatrizes, matrizes de aço, pinça de Muller.
11. Papel carbono
12. Gaze e algodão estéril.
13. Rolinho de algodão.
14. Sugador
15. Fio dental
16. Agulhas curtas
17. Anestésico tópico
18. Anestésico local com vasoconstrictor
19. Anestésico local sem vasoconstrictor
20. Estetoscópio e Esfignomanômetro
PROCEDIMENTO:
1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.
2. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.
3. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.
4. Anestesiar o paciente.
5. Realizar isolamento absoluto.
6. Realizar o preparo cavitário com brocas cilíndricas (ex 56,556) ou pontas diamantadas tronco cônicas (ex.1090,1092)
7. Acabamento do preparo com instrumentos cortantes manuais
8. Limpeza da cavidade com clorexidina 3%
9. Inserção do amalgama com porta amálgama
10. Calcar o material contra as paredes do preparo, iniciando com calcador de menor tamanho e finalizando com calcador de maior tamanho.
11. Brunidura pré-escultura
12. Esculpir com esculpidor de Hollemback
13. Brunidura pós-escultura
14. Remoção do isolamento
15. Avaliar a oclusão com papel carbono e pinça de Muller e fazer os ajustes necessários com esculpidor
16. Realizar o polimento após aproximadamente 7 dias.
Ações Corretivas:
1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.
2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se Necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
REFERÊNCIA:
Elaborado Por: Ana Carla e Carmen Motta
Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME
REFERÊNCIA:
Elaborado Por: Ana Carla e Carmen Motta
Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME
16 de ago. de 2013
TERAPIA PERIODONTAL DE SUPORTE (TPS) - CIAB 2
Conceito: Denota a necessidade básica dos
procedimentos terapêuticos para que os pacientes, por meio de esforços
próprios, possam controlar a infecção periodontal.
Objetivos da TPS: o objetivo de uma fase de manutenção é a preservação contínua da
saúde gengival e periodontal, obtida como resultado um tratamento periodontal
ativo. As rechamadas são baseadas nos
riscos individuais de cada paciente, sendo intervalos de 3-4 meses ou 3-6 meses.
O tratamento periodontal inclui:
- Avaliação da saúde sistêmica do paciente;
- Uma fase terapêutica relacionada à causa, em alguns casos;
- Uma fase corretiva envolvendo procedimentos cirúrgicos periodontais;
- Fase de Manutenção
CONDUTA
CLÍNICA DO TRATAMENTO PERIODONTAL:
- Considera as sequelas da doença, ou seja, documenta a perda de inserção periodontal, formação de bolsa periodontal, levando em consideração o padrão de higiene oral individual, a prevalência de sítios com sangramento à sondagem, nível de inserção e comprimento do osso alveolar antes da terapia.
1. AVALIAÇÃO CONTÍNUA DOS RISCOS MÚLTIPLOS:
Porcentagem de sangramento a sondagem:
- Habilidade no controle de placa
- Adesão à TPS
- Resposta do hospedeiro às bactérias
- Baixo: sangramento à sondagem < 9%.
- Médio: sangramento à sondagem ≥10% e ≤ 25%.
- Alto: sangramento à sondagem > 25%.
- PS acima de 4mm
- Sangramento sob sondagem
- Supuração
- Baixo: 0 – 4 bolsas periodontais.
- Médio: 4 – 8 bolsas periodontais.
- Alto: 8 – 12 bolsas periodontais.
- Perda dentária maior que 8 dentes
- Disfunções mandibulares
- Arco Dental com menos que 20 dentes Baixo: 2 – 4 dentes perdidos.
- Médio: 4 – 8 dentes perdidos.
- Alto: 8 – 12 dentes perdidos.
- Imagem periapical da região posterior da maxila
- 1mm de perda = 10% de osso perdidoFilemon Nery N Filho
- % de osso perdido divido por idade do pacienteBaixo: 0.25 – 0.5 de perda óssea/idade.
- Médio: 0.5 – 1.0 de perda óssea/idade.
- Alto: 1.0 – 1.5 de perda óssea/idade.
Condições sistêmicas e genéticas:
- São considerados fatores de alto risco.
O impacto do diabetes na doença periodontal tem sido relatada em pacientes com doença periodontal não tratada, enquanto, nos dias de hoje, estas evidências claras não estão disponíveis para pacientes tratados. É razoável presumir que a influencia das condições sistêmicas pode também afetar a recorrência da doença. Alterações hormonais estão associadas a essas condições. As condições sistêmicas e os fatores genéticos que interferem na doença periodontal e no tratamento são categorizadas dicotomicamente quanto à presença ou ausência da condição, independentemente de seu controle médico, tendo em vista que o comportamento a longo prazo pode modular a resposta do hospedeiro.
Fatores ambientais, tais como o fumo:
- Fator de risco verdadeiro para a periodontite.
- Mostram uma resposta de cicatrização menos favorável na reavaliação e durante um período de 6 anos de uma cuidadosa TPS.
- Fator de Risco em TPS:
- Papel do fumo na resposta do hospedeiro
- Quantidade de cigarros
- Tempo de uso ou sem fumar
- Baixo: NF (não fumantes) e EF (ex fumantes) a mais de 5 anos.
- Médio: fumantes ocasionais < 10 cigarros por dia.
- Alto: fumantes de 10 – 20 cigarros por dia.
O Diagrama Funcional de
Lang & Tonetti (2003)
Calculando o risco periodontal
individual do paciente:
BAIXO
RISCO PERIODONTAL: todos os parâmetros dentro da categoria de
baixo risco ou no máximo um parâmetro na categoria de risco moderado.
MEDIO
RISCO PERIODONTAL: dois parâmetros na categoria moderada e no
máximo um parâmetro na categoria de alto risco.
ALTO
RISCO PERIODONTAL: apresenta pelo menos dois parâmetros na
categoria de alto risco.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS DENTÁRIOS:
Avaliação do prognostico e função dos dentes, indicação da necessidade de medidas terapêuticas específicas.
Posição do dente na arcada dentaria:
- A má oclusão aumenta o risco periodontal, devido a retenção de placa e aumento da infecção gengival.
Envolvimento de furca.
Fatores iatrogênicos:
- Áreas de retenção de placa, tais como: restaurações com sobrecontorno, margens de coroas mal adaptadas, restaurações com polimento insatisfatório.
- Áreas de impactação alimentar afetando a efetividade da higienização.
Suporte periodontal residual:
- Dentes com suporte periodontal reduzido, porem saudáveis, podem funcionar como pilares em próteses fixas ou coroa individual.
Posição do dente na arcada dentaria:
- A má oclusão aumenta o risco periodontal, devido a retenção de placa e aumento da infecção gengival.
Envolvimento de furca.
Fatores iatrogênicos:
- Áreas de retenção de placa, tais como: restaurações com sobrecontorno, margens de coroas mal adaptadas, restaurações com polimento insatisfatório.
- Áreas de impactação alimentar afetando a efetividade da higienização.
Suporte periodontal residual:
- Dentes com suporte periodontal reduzido, porem saudáveis, podem funcionar como pilares em próteses fixas ou coroa individual.
Mobilidade dentária:
- Redução do periodonto.
- Hipermobilidade: espessamento do ligamento periodontal, e/ou altura dos tecidos periodontais de suporte.
- Redução do periodonto.
- Hipermobilidade: espessamento do ligamento periodontal, e/ou altura dos tecidos periodontais de suporte.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS POR SÍTIOS DE DENTES:
Determinação da atividade da doença periodontal, determinação da estabilidade periodontal e presença da inflamação.
Sangramento a sondagem:
- Determina: estabilidade periodontal, presença de inflamação gengival.
- Auxilia na avaliação da progressão da lesão.
Profundidade de sondagem e perda de inserção:
- Estabelece o diagnostico periodontal e as medidas de referencia.
Supuração:
- sítios em exacerbação.
- Determina: estabilidade periodontal, presença de inflamação gengival.
- Auxilia na avaliação da progressão da lesão.
Profundidade de sondagem e perda de inserção:
- Estabelece o diagnostico periodontal e as medidas de referencia.
Supuração:
- sítios em exacerbação.
Pacientes submetidos ao
sistema de rechamadas
Tem sido claramente demonstrado que os pacientes periodontais tratados, que comparecem às visitas de manutenção regularmente, têm um melhor prognóstico que os pacientes que não comparecem. Pacientes não submetidos ou precariamente submetidos podem ser considerados de alto risco para a progressão da doença periodontal. Os pacientes que não faziam a manutenção após a terapia periodontal tinham uma maior incidência de estresse na vida e um relacionamento pessoal menos estável.
ETAPAS DA RECHAMADA:
1. Exame, Reavaliação e Diagnostico (ERD).
- Atualizar dados de saúde geral do paciente,
- Realizar exames extra e intra-oral para detectar qualquer anormalidade.
- Avaliar os fatores de riscos.
- Realizar radiografias convencionais dos sítios necessários
2. Motivação, Reinstrução e Instrumentação (MRI).
- Motivação do paciente a adequada higiene oral.
- Deplacagem, RAR e alisamento radicular.
3. Tratamento dos Sítios Reinfectados (TSR).
- Sítios individuais, reinfectados e com supuração.
- Exige completa instrumentação sob anestésica, terapia com antibiótico local ou debridamento com acesso cirúrgico.
4. Polimento de toda a dentição, aplicação de Flúor e Determinação da futura TPS (PFD).
- Polimento de toda a dentição para remoção de todos os depósitos moles remanescentes e pigmentos.
- Flúorterapia
- Baseado nos riscos do paciente, determinar a nova visita da TPS.
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