REQUISITOS DO
INSTRUMENTAL EM PERIODONTIA
Delicado,
confortável, forma adequada
Rígido sem ser
grosseiro
Permitir manipulação
e liberdade de movimento sem esforço excessivo
Facilidade e rapidez
para serem afiados
Número não muito
grande
TIPOS
DE AÇO DO INSTRUMENTO
Aço inoxidável – mais usado
Aço carbono
Aço carbide
Composição:
CABO
Variações: Tamanho, forma, textura e
estrutura
Diâmetro do cabo: empunhadura
confortável
Textura do cabo: liso
Estriado - seguro
Estrutura do cabo: maciço
Oco – confortável
e leve
HASTE
Mais fina que o cabo
Localização: entre cabo e extremidade
ativa
Acesso: difícil (longa); fácil (curta)
Reta e curta (para dentes anteriores)
Curva, longa e angulada (para dentes
posteriores)
EXTREMIDADE ATIVA (Parte do instrumento que
remove o cálculo)
Número de extremidades ativas:
Instrumento simples: 1 extremidade
ativa
Instrumento duplo: 2 extremidades
ativas
FIXAS OU REMOVÍVEIS
EXAME CLÍNICO (instrumentais)
Pinça
Espelho bucal
Sonda exploradora
Sonda de Nabers
Sonda de Willians
INSTRUMENTOS
EXPLORADORES
Usados para
explorar uma determinada superfície, vendo o que os olhos do clínico não conseguem
ver.
DELGADO E FLEXÍVEL
PARTE FINAL DENOMINADA DE PONTA
PONTAATIVA (MILÍMETROS FINAIS)
EXTREMIDADES: Simples ou Duplas (funções
iguais ou diferentes)
Sua importância: Antes da RAR (para
saber as áreas a serem trabalhadas)
Depois da RAR (para
saber se será necessário uma nova raspagem ou não)
SONDA PERIODONTAL
INDICAÇÕES: SONDAGEM E MEDIÇÃO
PROFUNDIDADE DA BOLSA
PERIODONTAL
PERDA DE INSERÇÃO
IMPORTÂNCIA:
Diagnóstico da Doença Periodontal
FATORES QUE
INFLUENCIAM A PROFUNDIDADE DE SONDAGEM
Pressão exercida pelo examinador (Gabathuler &
Hassel, 1971)
Estado inflamatório do tecido gengival
(Armitage et al., 1979; Jansen et al.,
1981)
Profundidade de Sondagem (Jansen et al.,
1987; Gribbs et al., 1988)
SONDAGEM DAS FURCAS
SONDA DE NABERS – bifurcações e trifurcações
SONDAS PERIODONTAIS - Molares
Inferiores, Molares Superiores (furca vestibular)
INSTRUMENTOS
UTILIZADOS PARA RASPAGEM
FOICES
ENXADAS
LIMAS
CURETAS - Universais, Áreas
Específicas
FOICES:
Raspagem supragengival
Remoção de grandes massas de cálculo,
principalmente em áreas interproximais.
TIPOS DE HASTES: Retas (anteriores), contra
anguladas (posteriores)
CURETAS PERIODONTAIS
Em corte
transversal na sua lâmina, apresenta-se de forma semi-circular com base convexa.
Raspagem
mais delicada
Remoção de
cálculos subgengivais
TAMANHO E TIPO DA
LÂMINA
A seleção do tamanho e tipo da lâmina
deve ser adequada ao tipo de tecido e área a receber a raspagem e o
aplainamento radicular.
TIPOS DE CURETAS
CURETA ESPECÍFICA
Cada uma é desenhada para determinada
área ou face de um dente; somente um ângulo de corte de cada lâmina é
utilizado.
·
Determinada
para cada área de utilização
·
Ângulo
compensatório de 60º e 70º
·
Emprego
de somente um ângulo de corte 70º - 80º
·
Lâmina
curva em dois planos
·
Ex.
Gracey 11-12
TIPOS DE
CURETAS DE GRACEY
STANDARD
AFTER FIVE
MINI FIVE
CARACTERÍSTICAS CURETAS
DE GRACEY STANDARD
Apresenta ângulo
de 60 a 70º em relação a porção terminal da haste (lâmina
compensatória)
(Vista frontal).
TIPOS DE HASTE: rígidas (remoção de cálculos mais grosseiros)
e Acabamento
IDENTIFICAÇÃO DAS
CURETAS DE GRACEY
Relação Numeração -
Área
Nº 1 –
2 e Nº 3 - 4
(Dentes anteriores)
Nº 5 -
6 (Dentes
anteriores e pré-molares)
Nº 7 -
8 e Nº 9 - 10
(Dentes posteriores - V e L)
Nº 11 –
12 (Dentes
posteriores – mesial)
Nº 13 -
14 (Dentes
posteriores – distal)
CURETAS DE GRACEY
AFTER-FIVE
CARACTERÍSTICAS:
Inclusão de
lâmina mais fina para melhor alisamento subgengival e menor dilaceração tecidual,
com haste mais afilada.
CURETAS DE GRACEY
MINE-FIVE
APRESENTAÇÃO:
Desenho para
acabamento
Com hastes
mais flexíveis, apropriadas para raspagem suave, remoção de placa de pacientes
em manutenção e bolsas estreitas.
CURETA UNIVERSAL
Adapta-se a todas as superfícies;
ambos os bordos da lâmina são cortantes; utilizados para raspagem. Não realiza
raspagem subgengival
INSTRUMENTOS PARA
POLIMENTO DAS SUPERFÍCIES DENTÁRIAS:
Polimento da parte que esta externa ou exposta, oblistera a
superfície dos túbulos dentinários.
·
Taças de borracha
·
Fio e fita dental
·
Polimento por jateamento – inconviniente pelo
índice de contaminação
RASPAGEM RADICULAR
Processo pelo qual placa e cálculo são removidos das
superfícies dentárias supra e sub gengivalmente.
Movimentos: firmes, punho, antebraço
Apoio sobre dedo médio e /ou anelar
Pressão lateral e firme
Verticais, oblíquos horizontais
PRINCIPIOS GERAIS DE
INSTRUMENTAÇAO:
1. Acessibilidade:
Ergonomia
Arco superior: 180
Arco inferior: 120
2. Visibilidade:
Iluminação
Arco superior: queixo/boca
Arco inferior: peito
3. Condição
do instrumental: Afiação
4. Manutenção
do campo limpo: isolamento relativo
5. Estabilização
do instrumento: Caneta modificada
6. Ativação
do instrumento: Adaptação, angulação, pressão lateral
7. Movimento
de trabalho: Punho, antebraço e dedos
8. Tipos
de apoio: Dedos no arco oposto infe/superior intra oral
9. Alisamento
radicular: Remove ranhuras ou irregularidades deixadas pela instrumentação
manual. Movimentos leves e de maior amplitude
10. Polimento
dentário: complementação a raspagem e alisamento. Substancia abrasivas
aplicadas com instrumentos rotatórios ou, mais recentemente, com jatos de água
sob pressão.
Gostaria de saber os nomes dos instrumentais que vem no Kit' PERIODONTIA...
ResponderExcluiraLGUÉM ME DIZ OS NOMES DESSES INTRUMENTOS QUE VEM NESSE KIT PERIODONTIA